O turismo é saúde, é aventura, é lazer, é culto, é cultura, é um passaporte para a paz, é propício ao amor, é um caminho para a solidariedade, é negócio!
O turismo é, portanto, um caminho para a felicidade, o rumo para o sucesso de um País maravilhoso que descobriu o mundo, e que precisa de maior confiança e aposta para o acolher!
O turismo é, assim, parte integrante desse sonho que lhe desejo…
Feliz Natal e um ano de 2012 incrível!
24 de dezembro de 2011
3 de dezembro de 2011
2 de dezembro de 2011
JORNADAS CULTURAIS DE PENAFIEL. A RELAÇÃO TURISMO-CULTURA!
A Associação dos Amigos do Arquivo Municipal de Penafiel promoveu as Jornadas Culturais subordinadas ao tema “Os arquivos e a história nobiliárquica”, nos dias 25 e 26 de Novembro - iniciativa, de grande interesse, que motivou a presença de cerca de 100 participantes.
Contou com 19 oradores, convidados, integrados em 5 painéis, desde docentes universitários e, também, de outros graus de ensino (mestres, doutorandos e doutorados), técnicos municipais, centrais (Arquivo Nacional da Torre do Tombo), vereadores, um advogado, e uma bancária.
Porque uma iniciativa desta índole, não é, nem pretende ser “estática” ou reactiva, mas antes, desejavelmente, pró-activa, motivou pesquisa e gerou conhecimento, assim como permitiu acontecimentos, entre os quais, se destaca, o facto da Honra de Barbosa [que já tive o privilégio de visitar] manifestar interesse em ceder o seu espólio ao Arquivo Municipal, visando o seu tratamento e salvaguarda. É de ter presente que a Honra de Barbosa é um marco incontornável do poder senhorial na região e com extrema ligação à fundação da nacionalidade, pertencendo a D. Mem Moniz, irmão de D. Egas Moniz - Aio de D. Afonso Henriques. É oportuno salientar que o primeiro nobiliário, o chamado “Livro Velho” (Séc. XIII) demonstrou as relações de parentesco que uniam as linhagens da grande nobreza de Portugal na Idade Média: Sousas, Braganções, os da Maia, os de Baião e os de Riba Douro - indicadas como as principais responsáveis pela conquista da nacionalidade Portuguesa.
As jornadas, incluíram visitas a locais de interesse cultural e turístico: Museu Municipal de Penafiel, Quinta da Aveleda, e às Obras do Fidalgo, em Vila Boa de Quires, Marco de Canaveses!
De acordo com o presidente da associação dos Amigos do Arquivo Municipal de Penafiel – José Carlos Meneses:
“O Arquivo Nacional da Torre do Tombo clarificou a sua situação e a forma como lida com os arquivos de família. Braga e Arcos de Valdevez assumiram exemplos de tratamento arquivístico familiar nobre. Penafiel salientou a Quinta da Aveleda, que fica on-line no próximo dia 5 de dezembro. A Honra de Barbosa, na freguesia de Rans, contém elementos do poder senhorial (casa da câmara, pelourinho, cadeia…) de elevada valia histórica; está na disposição de ceder o espólio ao Arquivo Municipal para o inerente tratamento. (…) Há uma evolução muito favorável no espectro dos arquivos de família, fundamental para percebermos como se ergueram as residências e as capelas particulares (com a sua talha e imagens de feição erudita e popular) das elites locais”.
José Carlos Meneses, acrescentou ainda, que as jornadas beneficiaram do empenho da Câmara Municipal de Penafiel no apoio logístico, e na presença activa nas mesmas. De facto, Alberto Santos, Presidente da Câmara, realçou, na abertura, a importância de eventos do género para Penafiel e para a região, servindo objectivos comuns dos cidadãos e dos autarcas. Susana Oliveira, Vereadora do Pelouro da Cultura, encerrou as Jornadas com a convicção de que "se dignificou uma área em emergência: a relação dos arquivos com a história das terras, um bilhete de identidade a explorar crescentemente".
Estive presente no dia 26, para apresentar, com grato prazer, a minha comunicação. Registo o elevado interesse das várias comunicações, salientando a de José Manuel Tedim, reputado historiador de Arte e Vice-Reitor da Universidade Portucalense, não só pelo interesse da temática “Casamento régio no séc. XVIII – a troca das princesas no Caia em 1729”, mas, e sobretudo, pela forma como foi apresentada. O Doutor Tedim é um exemplo de como se pode falar [com profundo conhecimento] de história de forma entusiasta e criativa, com visão, com clara vocação para transportar o passado para o interesse do presente, e de projecção para o futuro. É, efectivamente, um excelente comunicador e contador de histórias – um exemplo que interessa a quem, como eu, percebe que a identidade cultural do País é imprescindível para saber “quem somos, quem queremos e podemos ser”. Apreciei, ainda, a comunicação pela vocação manifestada para o sector que poderá sustentar a cultura: o TURISMO!
No que se refere à minha comunicação, com o tema “A relevância das Casas Solarengas para o Turismo do Porto e Norte - Oportunidades e Tendências no quadro do turismo cultural e criativo!”, visou demonstrar a importância da existência de um forte potencial de património, material e imaterial, associado às Casas Solarengas, que encontra no turismo a oportunidade para garantir: recuperação, preservação, conhecimento, rentabilidade. Exactamente, falamos do necessário desenvolvimento sustentável! Que interesse terá dissertar sobre a relevância do património se, simultaneamente, não se encontrarem formas de o “mostrar” e de o “auto-sustentar”? Os financiamentos de que os imóveis, em boa hora beneficiaram – sobretudo no âmbito da iniciativa comunitária LEADER, serão cada vez mais escassos, não obstante as novas oportunidades, sobretudo no âmbito do PROVERE do Minho IN. E, diga-se - é errado, esperar-se uma “subsídio – dependência”, ou seja revelar uma “visão míope”!
A Região Norte, possui indubitavelmente um conjunto de solares que representam uma oferta de grande importância para o turismo, quer pelo interesse arquitectónico e pela marcada identidade nobiliárquica, quer pelos outros produtos que se lhe associam: heráldica, arte de trabalhar o ouro, arte topiária e jardins históricos, pintura, azulejaria, trajes, mobiliário, agricultura, gastronomia e vinhos, lendas, paisagens, entre muitos outros conhecidos e a descobrir.
De acordo com o INE (2010), o Norte possui 40 % da capacidade de alojamento de Turismo em Espaço Rural (TER) e Turismo de Habitação (TH) em Portugal, sendo 50% em TH. O TER/TH representava em 2010 (INE), 2,7% da capacidade nacional de oferta de alojamento: 484.000 camas.
De 496 casas (TER/TH) classificadas no Norte, apenas 65 integram a TURIHAB, associação de TER/TH de âmbito nacional que promove os seus associados nas principais feiras internacionais de turismo, que obteve certificação de qualidade pelas normas internacionais e pela APCER, que possui mérito reconhecido aos níveis nacional e internacional, que trabalha em rede – tendo o portal CENTER como central de reservas. Em termos de cooperação internacional, é de registar que a TURIHAB foi fundadora (1996) do consórcio europeu “Europa das Nações” (começando com 5 Países), cujo projecto ficou concluído em 2006, integrando 11 Países: Portugal, Espanha, França, Alemanha, Itália, Áustria, Reino Unido, Irlanda, Holanda, Eslovénia e Hungria. Numa visão transatlântica, e no âmbito do mesmo projecto europeu, Portugal integra, também, com outros Países europeus, uma ligação às Fazendas do Brasil – mercado a explorar cada vez mais por Portugal. Através dos portais referidos é possível obter toda a informação dos empreendimentos e fazer a reserva on-line!
E termos de procura TER/TH, de salientar que o turismo rural com 147 mil dormidas e o turismo de habitação com 103,4 mil, representaram conjuntamente 48% do total de dormidas em 2008 (Turismo de Portugal). Registe-se que o INE não apresenta quaisquer dados estatísticos sobre estas tipologias de empreendimentos, contrariamente aos restantes, depreendendo-se problemas na obtenção de dados, salvo melhor opinião. Nas regiões do Centro, Alentejo e Norte, o mercado nacional ocupou posição maioritária, com quotas de 74%, 65% e 64%, respectivamente. Na Madeira, onde os residentes no estrangeiro lideraram com 90% do total de dormidas. O Norte, representa um maior número de dormidas, mas revela baixas taxas de ocupação (exemplo TH – 9,7%), e uma forte sazonalidade (picos de procura entre Junho e Agosto), contrariamente ao Alentejo que, embora não tenha taxas de ocupação interessantes, apresenta resultados bem mais favoráveis.
Em termos de mercados emissores, destaca-se a Alemanha que gerou 58 mil dormidas em 2008 e, obteve uma quota de mercado de 25%. Mas, representou menos 23% (-18 mil dormidas) em relação ao período homólogo de 2007. Verificou-se uma diminuição da procura em todos os mercados! Espanha, Holanda, Reino Unido e França são outros mercados importantes, embora se verifique significativa diversidade na procura, pois os outros mercados representaram 28%.
O Turismo Cultural obteve o maior crescimento no contexto internacional, passando de 200 milhões de turistas em 1995 para 350 milhões em 2007, e destacando-se como o mercado que mais receita gera por viagem - como destacou Greg Richards, recentemente, em Setembro deste ano, no I Congresso Internacional da Rota do Românico.
Mas, a existência de uma oferta, dominante, demasiado “focalizada” - abordagem estática e standard, ou seja “inibida” de criar diferenciação, exigia novas dinâmicas - o turismo criativo!
Com forte vertente cultural, o turismo criativo é um conceito dinâmico que vai ao encontro das actuais motivações turísticas, e sobretudo das tendências, de procura de experiências em que o turista participa activamente, em que não é um “mero espectador”.
O turista é parte vital do produto, dinamizando-o, diversificando-o, inovando-o – valorizando-o! Este novo turista quer viver experiências que o integrem, que o envolvam, que o enriqueçam, que o divirtam, que o libertem de algo, que… [não há limite se houver imaginação e criatividade]!
Sugere-se, assim, um modelo de turismo criativo para os solares, que assente em duas dimensões criativas, uma ligada aos produtos (mais tangíveis) e outra ligada às experiências (mais intangíveis e holísticas), que permita com base no planeamento e organização em rede, representar uma oferta diferenciadora respondendo não só a motivações de visita (solar, visitas culturais, animação de base), mas que acrescente valor, respondendo ou antecipando motivações de “experimentar”, “sentir”, “conhecer profundamente”, o que passa por dinâmicas criativas que, com base no autêntico/identidade, envolvam o turista em ateliers abertos (ex: ligados à arquitectura, à pintura, ao ouro, à topiária, aos trajes, à gastronomia e vinhos), em eventos temáticos (ex: recriação de vivências nos solares), assim como em workshops científicos (ex: história nobiliárquica, arquitectura dos solares).
O nosso património cultural e natural são recursos insubstituíveis da vida e da inspiração (…) (http://whc.unesco.org/en/about).
Um último apontamento. Se é verdade que o turismo para os solares é de nicho, é verdade também que num mercado cada vez mais globalizado, em crescente proximidade entre oferta e procura, um nicho poderá ter a dimensão de um segmento!
22 de novembro de 2011
JORNADAS CULTURAIS - PENAFIEL - 25/26 NOVEMBRO
A Associação dos Amigos do Arquivo Municipal de Penafiel realizará nos próximos dias 25 e 26 de Novembro, no auditório do Pavilhão de Feiras e Exposições de Penafiel, as jornadas culturais subordinadas ao tema “Os Arquivos e a História Nobiliárquica”.
As comunicações "enfocam" investigações sobre os arquivos privados e públicos (salvaguarda, organização, relevância para a história), sobre a genealogia, sobre a história nobiliárquica, sobre a arte das casas solarengas e das capelas, sobre a arquitectura e a regeneração urbana, e sobre o papel do turismo enquanto oportunidade de desenvolvimento do legado histórico-cultural que os solares [ainda] preservam!
A sessão de abertura será proferida por Alberto Santos - Presidente da Câmara Municipal de Penafiel, e por José Carlos Meneses - Presidente da Direcção da Associação dos Amigos do Arquivo de Penafiel.
A sessão de encerramento será realizada por Susana Oliveira - Vereadora do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Penafiel.
No dia 25, no final dos trabalhos, haverá uma visita ao centro histórico, e no dia 26, a partir das 15:00 h - Visita à Quinta da Aveleda (Penafiel) e às Obras do Fidalgo(Marco de Canaveses).
Serei, com grato prazer, um dos oradores destas jornadas, com o tema: “A relevância das Casas Solarengas para o Turismo do Porto e Norte - Oportunidades e Tendências no quadro do turismo cultural e criativo!”. José Carlos Meneses, colega do Instituto de Estudos Superiores de Fafe (IESF), e presidente da entidade organizadora, abordará a temática: “Capelas privadas: vivência pós-tridentina e nobilitação da residência das elites”.
Faça a sua inscrição, gratuita, através do e-mail:
amigosdoarquivo.penafiel@gmail.com
CONHEÇA O PROGRAMA:
12 de novembro de 2011
6 de novembro de 2011
5 de novembro de 2011
TURISMO CRIATIVO – UM CONCEITO ACTUAL COM FUTURO!
O Turismo Cultural obteve o maior crescimento no contexto internacional, passando de 200 milhões de turistas em 1995 para 350 milhões em 2007, e destacando-se como o mercado que mais receita gera por viagem - como destacou Greg Richards, recentemente, em Setembro deste ano, no I Congresso Internacional da Rota do Românico.
Mas, a existência de uma oferta, dominante, demasiado “focalizada” na visita a monumentos [embora importante, e âncora] e numa abordagem estática e standard, ou seja “inibida” de criar diferenciação, exigia uma nova abordagem - o turismo criativo, que Richards muito tem contribuído para afirmar.
Com forte vertente cultural, o turismo criativo é um conceito dinâmico que vai ao encontro das actuais motivações turísticas, e sobretudo das tendências, de procura de experiências em que o turista participa activamente, em que não é um “mero espectador”, em que não se depara com algo apenas para “turista ver”. O turista é parte vital do produto, dinamizando-o, diversificando-o, inovando-o – valorizando-o!
Na abordagem criativa do turismo, o turista é simultaneamente produtor e consumidor de experiências,“agarrando” raízes culturais, “abraçando” a humanidade, em busca de autenticidade, ou meramente do que lhe é diferente; “libertando o stress do “monstro” urbano ou fugindo do silêncio do seu mundo rural em busca de espaços em que se cruzam e aculturam os povos do mundo!
O turista já não quer apenas ver vindimar, quer passear pelas quintas, colher e pisar as uvas; o turista já não quer esperar à mesa pela gastronomia quer participar na sua confecção, o turista já não quer apenas assistir ao folclore, mas antes dançar e cantar - viajando na história e cultura dos povos; o turista já não quer apenas levar lembranças das áreas de destino, mas antes participar na sua criação - o turista fartou-se de assistir. O novo turista quer viver experiências que o integrem, que o envolvam, que o enriqueçam, que o divirtam, que o libertem de algo, que…[não há limite se houver imaginação e criatividade]!
Tendo por base o mais simples, poderá surgir o mais interessante como oferta, como é exemplo o vídeo que se segue!
Mas, as propostas de turismo criativo estão bem perto de si! Conheça os desafios, as emoções, as experiências culturais que a Rota do Românico lhe reservou…
Saudações turísticas,
25 de setembro de 2011
Rando Challenge ®
02 de Outubro de 2011
Montanhismo
Montanhismo
Rando Challenge ®
Inscreva-se e participe numa aventura cultural e ambiental! Almoço e Inscrições gratuitos.
A Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal e os Restauradores da Granja, com o patrocínio da GDF SUEZ, desafiam-no a participar no “Rando Challenge® ”, uma mistura de pedestrianismo com peddy-paper.
No final, haverá um almoço convívio durante o qual serão entregues os prémios.
Ponto de Encontro:No final, haverá um almoço convívio durante o qual serão entregues os prémios.
09h00 - Subestação do Parque Eólico das Terras Altas de Fafe – Lagoa
---- O Rando Challenge® (Regulamento) ---
Definição
O Rando Challenge® é uma prática competitiva do pedestrianismo, de forma lúdica, convivial e cultural. É organizado pela Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal ou pelos seus clubes para partilhar o prazer da caminhada.
Cada equipa, constituída por 2, 3 ou 4 pessoas, sem distinção de sexo ou idade, deve percorrer um dado itinerário, a uma velocidade escolhida pelo organizador, aproximando-se o mais possível do tempo de referência (ver Cálculo do Tempo de Referência).
Ao longo do percurso estão distribuídas as balizas Rando Challenge® que devem ser indicadas correctamente no mapa.
Os participantes respondem durante o percurso a questões de escolha múltipla (QEM), com 3 hipóteses de resposta, as quais apelam à observação, aos conhecimentos sobre flora, fauna, história, património, etc. As equipas escolhem a resposta correcta e completam, desta forma, o cartão de controlo que lhes foi entregue na partida.
O Rando Challenge® é uma prática competitiva do pedestrianismo, de forma lúdica, convivial e cultural. É organizado pela Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal ou pelos seus clubes para partilhar o prazer da caminhada.
Cada equipa, constituída por 2, 3 ou 4 pessoas, sem distinção de sexo ou idade, deve percorrer um dado itinerário, a uma velocidade escolhida pelo organizador, aproximando-se o mais possível do tempo de referência (ver Cálculo do Tempo de Referência).
Ao longo do percurso estão distribuídas as balizas Rando Challenge® que devem ser indicadas correctamente no mapa.
Os participantes respondem durante o percurso a questões de escolha múltipla (QEM), com 3 hipóteses de resposta, as quais apelam à observação, aos conhecimentos sobre flora, fauna, história, património, etc. As equipas escolhem a resposta correcta e completam, desta forma, o cartão de controlo que lhes foi entregue na partida.
Tipos de Rando Challenge®
Existem 3 níveis de Rando Challenge®:
- Rando Challenge® Descoberta: o mais fácil, o itinerário a percorrer está marcado no terreno e traçado no mapa;
- Rando Challenge® Perito/Open: o itinerário está só traçado no mapa;
- Super Rando Challenge®: o percurso não está marcado no terreno, nem traçado no mapa; um caderno de itinerário é dado à partida com a definição dos pontos de passagem onde estão colocadas as balizas; cada equipa traça o seu próprio itinerário no mapa, a partir das definições dos pontos de passagem. A prova está reservada aos federados na FCMP.
- Rando Challenge® Descoberta: o mais fácil, o itinerário a percorrer está marcado no terreno e traçado no mapa;
- Rando Challenge® Perito/Open: o itinerário está só traçado no mapa;
- Super Rando Challenge®: o percurso não está marcado no terreno, nem traçado no mapa; um caderno de itinerário é dado à partida com a definição dos pontos de passagem onde estão colocadas as balizas; cada equipa traça o seu próprio itinerário no mapa, a partir das definições dos pontos de passagem. A prova está reservada aos federados na FCMP.
Vencedores
À chegada, uma classificação é estabelecida pela exactidão das respostas dadas e pelo respeito do itinerário proposto e do tempo efectuado, calculado a partir da média horária estabelecida à partida pelo organizador (por ex: 3 ou 4 km/h). Desta forma, qualquer que seja a idade ou nível técnico, qualquer pessoa pode participar num Rando Challenge® sem treino específico.
Benefícios
Com o Rando Challenge® pode-se:• Descobrir a fauna e a flora de uma região;
• Testar os conhecimentos sobre o ambiente e a história;
• Desenvolver o sentido de orientação e de observação;
• Desenvolver a imaginação e o espírito de equipa na família ou entre amigos;
• Melhorar a condição física suavemente.
• Testar os conhecimentos sobre o ambiente e a história;
• Desenvolver o sentido de orientação e de observação;
• Desenvolver a imaginação e o espírito de equipa na família ou entre amigos;
• Melhorar a condição física suavemente.
Para além da actividade física, o Rando Challenge® também incrementa:• Espírito de solidariedade – os pedestrianistas participam em equipas, nas quais 2 a 4 pessoas se entreajudam para todos se apresentarem no controlo de chegada.
• Sentido de orientação – no percurso estão dispostas balizas Rando Challenge® que devem estar posicionadas correctamente no mapa entregue à equipa na partida.
• Perspicácia – em cada baliza, encontra-se uma questão/afirmação com três respostas possíveis; a equipa escolhe a resposta correcta e, assim, completa o cartão de controlo que lhe foi entregue na partida.
• Respeito das condições – cada equipa deve percorrer o itinerário proposto, tentando aproximar-se o mais possível do tempo de referência calculado pelo organizador a partir de uma velocidade imposta (3 ou 4 km/h), em função do nível da prova (Descoberta, Perito/Open ou Super).
• Sentido de orientação – no percurso estão dispostas balizas Rando Challenge® que devem estar posicionadas correctamente no mapa entregue à equipa na partida.
• Perspicácia – em cada baliza, encontra-se uma questão/afirmação com três respostas possíveis; a equipa escolhe a resposta correcta e, assim, completa o cartão de controlo que lhe foi entregue na partida.
• Respeito das condições – cada equipa deve percorrer o itinerário proposto, tentando aproximar-se o mais possível do tempo de referência calculado pelo organizador a partir de uma velocidade imposta (3 ou 4 km/h), em função do nível da prova (Descoberta, Perito/Open ou Super).
Modo de funcionamento
Marcação do itinerário
No terreno: de forma permanente (por ex: PR, GR ou outras marcas) ou temporária (efectuada pelo organizador).
No mapa: traçando uma linha colorida.
No terreno: de forma permanente (por ex: PR, GR ou outras marcas) ou temporária (efectuada pelo organizador).
No mapa: traçando uma linha colorida.
Material no terrenoOs pontos de passagem estão equipados de:
• Uma baliza da FCMP;
• Uma ficha plastificada com uma pergunta/afirmação de escolha múltipla;
• Um alicate codificado que permite à equipa provar a sua passagem pelo ponto e de validar a opção correcta no cartão de controlo;
• Um alfinete destinado a furar o mapa na localização suposta da baliza.
• Uma baliza da FCMP;
• Uma ficha plastificada com uma pergunta/afirmação de escolha múltipla;
• Um alicate codificado que permite à equipa provar a sua passagem pelo ponto e de validar a opção correcta no cartão de controlo;
• Um alfinete destinado a furar o mapa na localização suposta da baliza.
Antes da partida• Constituição da equipa de 2 a 4 elementos.
• Equipamento habitual para efectuar uma caminhada na montanha com menos de 3 horas: alimentação, vestuário, calçado com sola adaptada ao terreno, bússola, curvímetro, lápis, papel…
O organizador entrega a cada equipa:
• Folha informativa de conselhos onde se encontra a velocidade de deslocação pedida para a prova (em km/h);
• Caderno de itinerário com a definição dos pontos de passagem onde estão colocadas as balizas (indicação do nº), nas partes não traçadas no mapa (apenas no nível "Super");
• Fotocópia a cores, plastificada, de um mapa 1:25000 (formato A4);
• Cartão de controlo a picar em cada baliza, escolhendo a resposta correcta às questões de escolha múltipla, e que será devolvido no final da prova;
• Eventualmente, documentação escrita com algumas informações sobre a região, o património ou as particularidades do itinerário a cumprir.
• Equipamento habitual para efectuar uma caminhada na montanha com menos de 3 horas: alimentação, vestuário, calçado com sola adaptada ao terreno, bússola, curvímetro, lápis, papel…
O organizador entrega a cada equipa:
• Folha informativa de conselhos onde se encontra a velocidade de deslocação pedida para a prova (em km/h);
• Caderno de itinerário com a definição dos pontos de passagem onde estão colocadas as balizas (indicação do nº), nas partes não traçadas no mapa (apenas no nível "Super");
• Fotocópia a cores, plastificada, de um mapa 1:25000 (formato A4);
• Cartão de controlo a picar em cada baliza, escolhendo a resposta correcta às questões de escolha múltipla, e que será devolvido no final da prova;
• Eventualmente, documentação escrita com algumas informações sobre a região, o património ou as particularidades do itinerário a cumprir.
Partida• As partidas das equipas são espaçadas no tempo (por ex: de 3 em 3 minutos);
• Cada equipa calcula o tempo necessário para efectuar o percurso à velocidade imposta pelo organizador.
• Cada equipa calcula o tempo necessário para efectuar o percurso à velocidade imposta pelo organizador.
Chegada• Todos os membros da equipa apresentam-se no controlo;
• O chefe de equipa entrega o mapa e o cartão de controlo à organização que verificará as respostas;
• A classificação será estabelecida tendo em conta o tempo efectuado, a exactidão das respostas/afirmações e o posicionamento das balizas no mapa.
• O chefe de equipa entrega o mapa e o cartão de controlo à organização que verificará as respostas;
• A classificação será estabelecida tendo em conta o tempo efectuado, a exactidão das respostas/afirmações e o posicionamento das balizas no mapa.
Cálculo do Tempo de Referência
Mede-se a distância a percorrer no mapa com o curvímetro, depois divide-se esta distância pela média horária, em km/h, indicada pela organização, para conhecer o tempo “ideal” da equipa. Para ter em conta o desnível do percurso, deve-se acrescentar 1 km por cada 100 metros de desnível positivo.
Classificação
É estabelecida de acordo com:
• A diferença entre o tempo efectuado e o tempo de referência definido pelo organizador
- 1 minuto a mais ou a menos = 1 ponto de penalização
• A escolha das respostas nas questões de escolha múltipla
- resposta incorrecta = 5 pontos por hipótese errada
- nenhuma escolha = 10 pontos
O posicionamento correcto das balizas no mapa
- baliza “esquecida” = 10 pontos por baliza falhada
- baliza “excedentária” = 10 pontos por baliza acrescentada
- baliza mal posicionada = 5 pontos por baliza mal colocada
• A diferença entre o tempo efectuado e o tempo de referência definido pelo organizador
- 1 minuto a mais ou a menos = 1 ponto de penalização
• A escolha das respostas nas questões de escolha múltipla
- resposta incorrecta = 5 pontos por hipótese errada
- nenhuma escolha = 10 pontos
O posicionamento correcto das balizas no mapa
- baliza “esquecida” = 10 pontos por baliza falhada
- baliza “excedentária” = 10 pontos por baliza acrescentada
- baliza mal posicionada = 5 pontos por baliza mal colocada
A perda do cartão de controlo, implicará uma penalização equivalente à ausência de respostas a todas as questões.
Vence a equipa que tiver menos penalizações.
Vence a equipa que tiver menos penalizações.
Nota:
O Rando Challenge® Descoberta É O UNICO NÍVEL PARA A PROVA EM FAFE
O Rando Challenge® Descoberta É O UNICO NÍVEL PARA A PROVA EM FAFE
INSCRIÇÃO
Contactos:Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal
Telf.: 218 126 890/1
http://www.fcmportugal.com/
Restauradores da Granja
Telf.: 937 446 880
http://www.restauradoresgranja.com/
Telf.: 218 126 890/1
http://www.fcmportugal.com/
Restauradores da Granja
Telf.: 937 446 880
http://www.restauradoresgranja.com/
19 de setembro de 2011
LICENCIATURA EM TURISMO DO IESF! 2.ª FASE DE CANDIDATURAS.
Estimados alunos:
Como sabem, Portugal possui uma oferta turística maravilhosa e valiosa! No cenário de crise económica e ficanceira em que vivemos, o Turismo é, e será um pilar fundamental para desenvolver o País - numa orientação estratégica para a "diferenciação", afirmando nos mercados emissores internacionais a excelência de Portugal como destino turístico.
De acordo com o INE, no mês de Julho de 2011, os estabelecimentos hoteleiros registaram 5,1 milhões de dormidas, correspondendo a um acréscimo homólogo de 10%. (...) A nível nacional, os proveitos totais atingiram 240,8 milhões de euros e os de aposento 172,8 milhões, representando crescimentos homólogos de 11,1% e 12,5% respectivamente (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=106165592&DESTAQUESmodo=2).
É um facto que o turismo em Portugal continua a crescer, e estima-se que vai continuar a empregar! Mas, sabe-se também que precisa de recursos humanos com melhor preparação, o que passa pelo ensino a vários níveis, incluindo o superior! Na minha opinião devemos encarar estas debilidades ao nível da formação como oportunidades para combater a grande ameça de perda de competitividade em face de uma procura cada vez mais exigente!
Pode-se dizer, sem errar, que o Turismo é uma atractiva opção de formação!
Enquanto docente de duas unidades curriculares da Licenciatura em Turismo da EST - Escola Superior de Tecnologias, do IESF - Instituto de Estudos Superiores de Fafe, partilho a informação de que as candidaturas para a 2.ª fase do ano lectivo 2011/2012 decorrem de 15 a 30 de Setembro de 2011.
Toda a informação disponível em:
http://www.iesfafe.pt/index.php?option=com_jdownloads&Itemid=30&view=viewcategory&catid=14&lang=pt
Além de docente, fui [ou melhor estive] também coordenador da licenciatura nos anos lectivos 2008/09 e 2009/10. Dessa "experiência maravilhosa" deixo algumas fotos, que ilustram a abordagem metodológica do curso, no que se refere ao suporte ao ensino, no contacto com o mercado e com a própria sociedade em que se insere: realização de seminários com a presença de entidades públicas de tutela do sector, universidades, empresas e profissionais de grande referência no sector; viagens de estudo de grande interesse (Londres, Paris); participação em Feiras de Turismo e Conferências Internacionais; orientação para a parceria estratégica e trabalho em rede, com a participação activa da instituição de ensino, docentes e alunos.
Saudações Turísticas,
Pedro Carvalho
Como sabem, Portugal possui uma oferta turística maravilhosa e valiosa! No cenário de crise económica e ficanceira em que vivemos, o Turismo é, e será um pilar fundamental para desenvolver o País - numa orientação estratégica para a "diferenciação", afirmando nos mercados emissores internacionais a excelência de Portugal como destino turístico.
De acordo com o INE, no mês de Julho de 2011, os estabelecimentos hoteleiros registaram 5,1 milhões de dormidas, correspondendo a um acréscimo homólogo de 10%. (...) A nível nacional, os proveitos totais atingiram 240,8 milhões de euros e os de aposento 172,8 milhões, representando crescimentos homólogos de 11,1% e 12,5% respectivamente (http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=106165592&DESTAQUESmodo=2).
É um facto que o turismo em Portugal continua a crescer, e estima-se que vai continuar a empregar! Mas, sabe-se também que precisa de recursos humanos com melhor preparação, o que passa pelo ensino a vários níveis, incluindo o superior! Na minha opinião devemos encarar estas debilidades ao nível da formação como oportunidades para combater a grande ameça de perda de competitividade em face de uma procura cada vez mais exigente!
Pode-se dizer, sem errar, que o Turismo é uma atractiva opção de formação!
Enquanto docente de duas unidades curriculares da Licenciatura em Turismo da EST - Escola Superior de Tecnologias, do IESF - Instituto de Estudos Superiores de Fafe, partilho a informação de que as candidaturas para a 2.ª fase do ano lectivo 2011/2012 decorrem de 15 a 30 de Setembro de 2011.
Toda a informação disponível em:
http://www.iesfafe.pt/index.php?option=com_jdownloads&Itemid=30&view=viewcategory&catid=14&lang=pt
Além de docente, fui [ou melhor estive] também coordenador da licenciatura nos anos lectivos 2008/09 e 2009/10. Dessa "experiência maravilhosa" deixo algumas fotos, que ilustram a abordagem metodológica do curso, no que se refere ao suporte ao ensino, no contacto com o mercado e com a própria sociedade em que se insere: realização de seminários com a presença de entidades públicas de tutela do sector, universidades, empresas e profissionais de grande referência no sector; viagens de estudo de grande interesse (Londres, Paris); participação em Feiras de Turismo e Conferências Internacionais; orientação para a parceria estratégica e trabalho em rede, com a participação activa da instituição de ensino, docentes e alunos.
Saudações Turísticas,
Pedro Carvalho
6 de setembro de 2011
Visita a Guimarães com humor!
Partilho este vídeo que a Carla Freitas de Guimarães [Aluna brilhante. Licenciada em turismo pelo IESF, e de quem fui orgulhosamente professor] me enviou. Visita guiada a Guimarães numa versão humorista!Interessante! De facto, é motivo para rir, e para festejar quando temos "ouro" em tempo de crise!
Visitar Guimarães é uma paixão, um encontro com a identidade - o berço de um País maravilhoso - Portugal!
Visitar Guimarães é uma paixão, um encontro com a identidade - o berço de um País maravilhoso - Portugal!
1 de setembro de 2011
A REVISTA NORTE-AMERICANA TRAVEL+LEISURE ELEGEU S. BENTO COMO UMA DAS ESTAÇÕES MAIS BONITAS DO MUNDO!
A edição on-line da revista norte-americana "Travel+Leisure" elegeu [e bem] a estação de caminhos-de-ferro de São Bento, no Porto, como uma das "16 estações mais bonitas do mundo". Esta revista que afirma ter 4,8 milhões de leitores, destaca na estação de São Bento os maravilhosos painéis de azulejos da autoria de Jorge Colaço. A listagem inclui, entre outras, a neoclássica Gare du Nord, em Paris, os jardins interiores de Atocha, em Madrid, as modernas estações de Kanazawa, no Japão, e de Melbourne, na Austrália, o terminal Arte Nova do Expresso do Oriente, em Istambul, ou a belíssima estação neogótica de S. Pancras, em Londres (...).
James Osmond Photography / Alamy
Artigo disponível em:
World's Most Beautiful Train Stations- Page 11 - Articles Travel + Leisure
World Travel Awards 2011 - Portugal com 29 nomeações!
Através da ligação: World Travel Awards - tenta a curiosidade de conhecer os nomeados, podendo depois fazer a sua própria votação!
A participação é fundamental, pois para além do prestígio para as empresas e áreas de destino, os premiados integram o que se poderá designar de um "guia da excelência da oferta turística mundial".
A participação é fundamental, pois para além do prestígio para as empresas e áreas de destino, os premiados integram o que se poderá designar de um "guia da excelência da oferta turística mundial".
28 de agosto de 2011
TURISMO DO PORTO E NORTE DISTINGUIDO COM NOMEAÇÃO PARA OS PRÉMIOS PUBLITURIS - PORTUGAL TRAVEL AWARDS 2011
Uma maior aposta na qualificação da oferta [que é singular pela qualidade e diversidade dos seus atractivos]- privilegiando a inovação, a formação, a excelência de produtos e serviços numa orientação para o cliente; uma dinâmica sinérgica e de parceria estratégica entre público e privado, e um avanço notório em termos de marketing - quer na engenharia de produtos quer na comunicação dos mesmos ao nível interno (networking/stakeholders) e no mercado, são alguns dos factores que tornam, cada vez mais, a Região Turística do Porto e Norte apetecível e preferencial para investidores e turistas.
Os prestigiados Prémios Publituris distinguem o Porto e Norte de Portugal, pelo segundo ano consecutivo, como nomeado na categoria de “Melhor Região de Turismo Nacional”, em reconhecimento da crescente e qualitativa afirmação desta área de destino.
O destino turístico "Porto e Norte de Portugal" merece esta distinção! A participação no processo de eleição é feita através da seguinte ligação:
http://premios.publituris.pt/
Participe, e premeie a Turismo do Porto e Norte como a melhor região de turismo de Portugal.
Os prestigiados Prémios Publituris distinguem o Porto e Norte de Portugal, pelo segundo ano consecutivo, como nomeado na categoria de “Melhor Região de Turismo Nacional”, em reconhecimento da crescente e qualitativa afirmação desta área de destino.
O destino turístico "Porto e Norte de Portugal" merece esta distinção! A participação no processo de eleição é feita através da seguinte ligação:
http://premios.publituris.pt/
Participe, e premeie a Turismo do Porto e Norte como a melhor região de turismo de Portugal.
27 de agosto de 2011
26 de agosto de 2011
1 de agosto de 2011
19 de julho de 2011
18 de julho de 2011
22 de maio de 2011
IPDT PROMOVE CONCURSO DE FOTOGRAFIA "O TURISMO COMO ELEMENTO DE UNIÃO ENTRE CULTURAS". OMT E AQUAFALLS SPA HOTEL RURAL SÃO PARCEIROS!
Um tema que inspira e estimula a participação!
A diversidade das culturas, no quadro dos interesses dos povos e de um mundo cada vez mais globalizado, representa ameças [é verdade, ainda] mas muitas oportunidades para alcançar os objectivos do milénio de garantir desenvolvimento sustentável!
Urge "unir culturas" visando um mundo com mais paz, mais liberdade e mais igualdade pela afirmação e aceitação da diferença!
O turismo - índustria dos sonhos e dos sorrisos, é esse elemento de união - um verdadeiro "passaporte" para a paz, para a partilha cultural, para a promoção de um mundo melhor!
Entre os que mais precisam existe uma riqueza cultural única, mas do interesse de toda a humanidade!
Toda a informação disponível em:
http://www.ipdt.pt/
Participe!
A diversidade das culturas, no quadro dos interesses dos povos e de um mundo cada vez mais globalizado, representa ameças [é verdade, ainda] mas muitas oportunidades para alcançar os objectivos do milénio de garantir desenvolvimento sustentável!
Urge "unir culturas" visando um mundo com mais paz, mais liberdade e mais igualdade pela afirmação e aceitação da diferença!
O turismo - índustria dos sonhos e dos sorrisos, é esse elemento de união - um verdadeiro "passaporte" para a paz, para a partilha cultural, para a promoção de um mundo melhor!
Entre os que mais precisam existe uma riqueza cultural única, mas do interesse de toda a humanidade!
Toda a informação disponível em:
http://www.ipdt.pt/
Participe!
14 de maio de 2011
TURISMO ACTIVO, UMA OPORTUNIDADE PARA CRIAR DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. CONHEÇA A MONTANEA!
Em Setembro de 2002, em Joanesburgo, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável salientou a necessidade da plena implementação da Agenda 21, do "Programa para implementações futuras e do compromisso com os Princípios do Rio". Determinou-se assim, que no enquadramento com os objectivos do Milénio, seria declarada a década 2005-2014 como “A Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável”.
Ora, o objectivo fundamental era, e é - integrar os valores do Desenvolvimento Sustentável visando uma sociedade mais justa, mais equilibrada, mais sustentável. A visão, é da necessidade de um mundo com igualdade de condições/oportunidades: na educação, na saúde, na cultura, na plena integração social, económica e política que contribuam para uma "transformação positiva da sociedade". Mas, estes valores só serão possíveis, materializando-se as politicas em acções, que mudem o rumo da insustentabilidade em que se conduz o desenvolvimento na maioria das sociedades.
Ora, o objectivo fundamental era, e é - integrar os valores do Desenvolvimento Sustentável visando uma sociedade mais justa, mais equilibrada, mais sustentável. A visão, é da necessidade de um mundo com igualdade de condições/oportunidades: na educação, na saúde, na cultura, na plena integração social, económica e política que contribuam para uma "transformação positiva da sociedade". Mas, estes valores só serão possíveis, materializando-se as politicas em acções, que mudem o rumo da insustentabilidade em que se conduz o desenvolvimento na maioria das sociedades.
E, que papel encerra o turismo? Está cientificamente reconhecida a importância económica do turismo, e o relevante papel no desenvolvimento de determinadas regiões, enquanto áreas de destino. Mas, o desafio é, também, como garantir o desenvolvimento sustentável dos destinos turísticos, conceito que se traduz no equilíbrio entre a satisfação do turista, e das populações locais; da preservação dos vários recursos: naturais, sócio-culturais e da sustentabilidade económico-financeira dos diferentes interessados - teoria dos stakeholders, e [fundamental] da garantia de preservação para a disponibilidade dos recursos (naturais e culturais) para as próximas gerações de todo o mundo!
O turismo de massas, importante em algumas circunstâncias, e considerado opção na visão curta, representa uma ameaça à sustentabilidade, porque ultrapassa a capacidade de carga – com efeitos negativos nos recursos naturais e culturais, e no habitat de residentes e turistas. Surgem assim novas tendências “ancoradas” numa aposta em territórios detentores de interessantes atractivos naturais, e dotados de outros atractivos sociais e culturais, que pela sua autenticidade e singularidade são passíveis de se percepcionarem como diferenciadores e assim apetecíveis para um turismo devidamente segmentado e/ou de nichos.
O turismo de massas, importante em algumas circunstâncias, e considerado opção na visão curta, representa uma ameaça à sustentabilidade, porque ultrapassa a capacidade de carga – com efeitos negativos nos recursos naturais e culturais, e no habitat de residentes e turistas. Surgem assim novas tendências “ancoradas” numa aposta em territórios detentores de interessantes atractivos naturais, e dotados de outros atractivos sociais e culturais, que pela sua autenticidade e singularidade são passíveis de se percepcionarem como diferenciadores e assim apetecíveis para um turismo devidamente segmentado e/ou de nichos.
Os princípios da sustentabilidade do turismo cruzam-se com os objectivos internacionalmente aceites para o desenvolvimento sustentável, e tem como pano de fundo a Agenda 21. Por isso, surge maior consenso na aposta em projectos que criem valor acrescentado, através dos enraizamentos locais, da valorização do envolvimento cívico e dos stakeholders, da participação activa, unindo interesses e tendo sempre uma visão de longo prazo, ou seja com orientação estratégica para o futuro.
A implementação da Agenda 21 Local está ainda atrasada em grande parte dos municípios, e se o ECO XXI surgiu como um estímulo, e não existe a adesão perspectivada estamos perante uma situação de impasse em relação ao necessário desenvolvimento sustentável.
Na generalidade, associada à motivação do turismo activo está a procura de rotas culturais em contexto natural, não havendo uma resposta cabal por parte da oferta, o que pode [em muitos casos] dever-se ao facto de os percursos se localizarem mais nas zonas naturais/”selvagens”. A cultura, por sua vez, poderá também andar “afastada” da natureza! Centrando-nos na região norte de Portugal, no que ao turismo diz respeito, é de salientar que existe uma evidente oportunidade de mercado, uma vez que os espaços naturais, rurais e de relevante interessante patrimonial estão integrados.
As principais motivações da procura do pedestrianismo são: contacto com a natureza; aventura; fuga ao stress do mundo urbano; convívio; produtos genuínos; quotidiano rural, e o consumo consciente ou ecológico.
Verifica-se que existe uma recente e crescente dinâmica de desenvolvimento do pedestrianismo e de outras actividades de turismo activo/de contacto com a natureza, através das empresas de animação turística que são os agentes mais vocacionados para dinamizar produtos mais focalizados e de escala mais reduzida, dirigida a segmentos muito específicos e/ou a nichos de mercado.
Fazendo presente a elevada importância do associativismo, não posso deixar de defender que o território turístico tem que ser “explorado” numa lógica empresarial, através de iniciativas de empreendedorismo que permitam acrescentar valor para as localidades e residentes (criação de emprego; fixação da população local; combate à extinção e fomento do artesanato e de outros produtos endógenos; preservação, qualificação, divulgação e oportunidade de fruição dos recursos turísticos) e para os visitantes e turistas (conhecimento e contacto com novas culturas, experiências únicas e enriquecedoras, saúde e bem estar), através da oferta de produtos/serviços mais profissionais e com objectivo de retorno (desenvolvimento sinérgico inter-sectorial, emprego, económico) para o território e para a sua população!
O turismo activo, além da atractividade em si mesmo, surge enquadrável na cadeia de valor do produto compósito que é o turismo, dinâmico portanto, nomeadamente associado ao Turismo de Natureza, de Saúde e Bem-estar e ao Touring Cultural e Paisagístico, nomeadamente às rotas de património histórico-cultural, artístico e natural, como é um bom exemplo a Rota do Românico – recentemente premiada pela sua excelência. O evento “Guimarães, Capital Europeia da Cultura - 2012", é uma oportunidade que a região precisa de "agarrar" pois os seus efeitos para a notoriedade e imagem são muito relevantes, em potencial .
Neste contexto, é uma grande satisfação salientar que a empresa de turismo activo “MONTANEA” - Fafe, está a iniciar a sua actividade - numa região de excepção em termos de potencial natural e de ligações à cultura das suas gentes. Gabriel Soares, um dos seus sócios, é um homem que dando muito ao associativismo, não deixa de ter a visão de que, efectivamente, só se poderá garantir a sustentabilidade do território [que sei bem que ama] através duma lógica empresarial. Refiro-me com este pormenor de análise, porque o Gabriel, enquanto meu aluno, desenvolveu trabalhos no âmbito das minhas unidades curriculares (Sociologia e Marketing do Turismo - Licenciatura em Turismo da EST/IESF) para este projecto.
Parabéns, e felicidades para o Gabriel Soares e para o sócio Daniel Oliveira!
O projecto será apresentado no dia 19 de Maio, às 17:30 no âmbito do Seminário de Turismo do Instituto de Estudos Superiores de Fafe.
O projecto será apresentado no dia 19 de Maio, às 17:30 no âmbito do Seminário de Turismo do Instituto de Estudos Superiores de Fafe.
Viva emoções fortes com a Montanea:
Saudações Turísticas,
Pedro Carvalho
14 de abril de 2011
II MOSTRA ANUAL DE PÃO-DE-LÓ E DOCES TRADICIONAIS - FELGUEIRAS - 16/17 DE ABRIL - 2011
Costumo dizer aos meus alunos, que só tendo um bom produto, com valor intrínseco e capaz de acrescentar valor ao cliente, se deve apostar em Marketing! Pois bem, o Pão-de-Ló de Margaride é um produto de grande valor, representando: um sabor único e diferenciador, uma riqueza histórica de referência nacional, um forte sentido cultural com tradições etnográficas representadas pelo folclore local, e experiências que ligam o "saber fazer" de outros tempos ao "querer experimentar" de hoje, que crianças e adultos já não querem, nem podem, perder no Festival de Felgueiras.
Pão-de-Ló de Margaride, é efectivamente um "valor acrescentado" em termos de oferta de doçaria, pois "nem só de pão vive o homem". Será que o segredo está apenas nos ovos, na farinha e no açucar?
A parceria, a comunicação, a sinergia entre produtos estratégicos - exemplo da ligação entre gastronomia e vinhos e touring cultural (rota do românico) são uma aposta certa para o desenvolvimento local e regional -pela via do turismo!
Conhecer, gostar e seguir:
Entre as várias acções de comunicação nesta II Mostra Anual de Pão-de-Ló, e Doces Tradicionais - Felgueiras esteve presente na Praça da Alegria (programa de grande notoriedade para segmentos transversais). Veja a Parte I - Ínicio ao minuto 05.40. Não deixe também de ver como os "bordados da Lixa" são uma grande referência artesanal e da identidade de Felgueiras (mínuto 31:29).
Tangibilidade do produto:
Felgueiras espera por si no próximo Fim-de-Semana! Além do Festival, poderá contar com 17 restaurantes que terão, à mesa: cabrito, pão-de-ló, vinhos verdes de qualidade e outras iguarias, no âmbito dos Fins-de-Semana Gastronómicos da Turismo da Porto e Norte, E.R.
Degustar:
Relaxar:
Saudações Turísticas,
Pedro Carvalho
26 de março de 2011
25 de março de 2011
ALUNOS DE TURISMO DO IESF PARTICIPARAM ACTIVAMENTE NA FESTA DAS CAMÉLIAS DE CELORICO DE BASTO!
Os alunos da Licenciatura em Turismo da Escola Superior de Tecnologias de Fafe (ESTF) do Instituto de Estudos Superiores de Fafe (IESF) participaram na VIII Festa Internacional das Camélias, realizada de 18 a 20 de Março, em Celorico de Basto, numa organização da Qualidade de Basto, EEM, e da Câmara Municipal. Esta iniciativa contou com a presença especial de uma comitiva da cidade Francesa de Houilles geminada com Celorico de Basto desde 2006.
Esta participação, impulsionada pelos alunos do 2.º ano, foi organizada no âmbito das unidades curriculares de Línguas Estrangeiras (Inglês, Francês e Espanhol), contando com todo o apoio/acompanhamento dos docentes e da directora da escola.
O programa deste evento, revelou vocação turística na medida em que privilegiou a visibilidade dos produtos locais e da área de destino e, em oferecer aos visitantes “experiências únicas e enriquecedoras”. A aposta foi ganha, pois a afluência de visitantes foi muito significativa, podendo-se dizer sem errar que as camélias e toda a oferta que lhe está associada - representa um forte atractivo da oferta turística do concelho, com interesse à escala regional, desde logo pela ligação deste produto à Galiza!
Foi proporcionada aos visitantes/turistas a oportunidade de contemplar uma exposição de camélias e de arranjos florais; de participar na actividade “Muros de Camélias”; de admirar a exposição de fotografia “Celorico de Basto - Um Jardim de Camélias” que teve lugar no Núcleo de Exposições da Biblioteca Municipal Professor Marcelo Rebelo de Sousa; de conhecer e comprar uma grande variedade de camélias e produtos derivados destas (ex: geleia e licor de camélia) no Mercado de Camélias e, ainda, de caminhar por “jardins de camélias” apreciando a sua [rara] beleza e arte!
Os alunos, envolveram-se com empenho e entusiasmo nas actividades, “construindo” o “muro de camélias dos três anos do curso” - materializando os conhecimentos teóricos adquiridos, o que contribuiu, indubitavelmente, para comunicar a oferta turística do concelho de Celorico de Basto [e fizeram-no em vários idiomas], e obviamente a identidade institucional que representaram.
O turismo é, de facto, um fenómeno fascinante! Uma Festa de Camélias..., enquadrável nos produtos turísticos estratégicos [da região] de Natureza e no Touring Cultural e Paisagístico, não tem fronteira para a entrada num outro produto estratégico de excelência - "Gastronomia & Vinhos". Exactamente! Este grupo de visitantes, como muitos outros, não deixou Celorico de Basto sem “degustar” o que de melhor esta terra bela e simpática tem à mesa!
Venha conhecer onde “floresce a cameleira mais antiga de Portugal”!
Nos "Fins-de-Semana" visite os jardins históricos no Norte de Portugal e, escolha um restaurante recomendado...
Rota de Jardins:
Fins-de-Semana Gastronómicos da Turismo do Porto e Norte:
Saudações Turísticas,
Pedro Carvalho
19 de março de 2011
SOCIEDADE PORTUGUESA DE INOVAÇÃO EDITA COLECÇÃO DE MATERIAIS DIDÁCTICOS SOBRE TURISMO
A Sociedade Portuguesa de Inovação considera o acesso à informação "um factor critico, fazendo parte da sua missão divulgar o conhecimento". Nesta conformidade, editou uma colecção de recursos didácticos, contando com vários especialistas e com a coordenação científica do Eng. Luís Correia da Silva. Esta produção foi apoiada pelo Programa Operacional Valorização do Potencial Humano e Coesão Social da RAM (RUMOS), Secretaria Regional do Plano e Finança do Governo Regional da Região Autónoma da Madeira.
Esta colecção, reúne manuais com diferentes e interessantes abordagens: qualidade enquanto condição de competitividade; inovação e novas tecnologias; imobiliária do lazer e turismo residencial; sustentabilidade, ordenamento do território e ambiente; marketing e comercialização de produtos e destinos; apoios e incentivos financeiros para empresas e destinos.
Os manuais, de interesse para profissionais e alunos de turismo, podem ser descarregados!
Saiba mais aqui:
Aproveito para felicitar o Mestre Nuno Madeira, autor do manual de marketing, que foi meu orientador no trabalho científico da Pós-Graduação em Maketing de Comunicação e Promoção do Turismo (2006).
Saudações Turísticas,
15 de março de 2011
PUBLICAÇÃO DIGITAL DE PAPER SOBRE A IMAGEM DE DESTINO DO ALTO DOURO VINHATEIRO
Tenho o prazer de comunicar que foi ontem publicado no Repositório Científico Digital da Universidade Fernando Pessoa e, por migração, no Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal, a comunicação que apresentei nas XXI Jornadas Hispano-Lusas de Gestão Científica, Córdova, Espanha, que decorreu nos dias 2, 3 e 4 de Fevereiro de 2011.
O paper "Imagem Percebida e o Perfil do Turista de um Destino Turístico Cultural: o caso do Alto Douro Vinhateiro, Património da Humanidade" teve publicação em Obra Digital - ISBN 978-84-693-9621-6. Autores: Carvalho, Pedro; Salazar, Ana; Neves, Joana.
Disponível em:
https://bdigital.ufp.pt/dspace/handle/10284/1970
http://www.rcaap.pt/detail.jsp?id=oai:bdigital.ufp.pt:10284/1970
Saudações académicas,
Pedro Costa Carvalho
13 de março de 2011
PERFIL DO TURISTA DO PORTO E NORTE
O Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT), em parceria com a Entidade Regional de Turismo do Porte e Norte de Portugal (ERTPNP) e o Aeroporto Sá Carneiro, continuam a apresentar dados sobre o perfil dos turistas que visitam o Porto e Norte de Portugal e que deixam este destino via Aeroporto do Porto.
Este excelente trabalho de monitorização do comportamento dos mercados e da performance da região é fundamental para orientar o marketing estratégico e operacional das organizações!
Conheça o perfil, com dados (actualizados) recolhidos no 4º trimestre de 2010:
http://www.institutodeturismo.org/ficheiros_upload/estudo_perfil_4_trimestre_2010.pdf
Este excelente trabalho de monitorização do comportamento dos mercados e da performance da região é fundamental para orientar o marketing estratégico e operacional das organizações!
Conheça o perfil, com dados (actualizados) recolhidos no 4º trimestre de 2010:
http://www.institutodeturismo.org/ficheiros_upload/estudo_perfil_4_trimestre_2010.pdf
10 de março de 2011
O PENT - PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DE TURISMO VAI SER REVISTO!
A discussão pública da proposta de revisão do PENT decorre de 23 de Fevereiro e 31 de Março de 2011.
De acordo com o Turismo de Portugal "o documento que agora se divulga é o resultado do trabalho realizado ao longo de 2010, apresentando o ponto de situação das principais evoluções ocorridas no Turismo a nível interno e na conjuntura externa, bem como os ajustamentos definidos para os objectivos e eixos de desenvolvimento estratégico".
De referir que além dos ajustes, normais num plano estratégico, serão também revistos os programas de acção até 2015, de forma a permitir operacionalizar/materializar em conformidade.
De referir que além dos ajustes, normais num plano estratégico, serão também revistos os programas de acção até 2015, de forma a permitir operacionalizar/materializar em conformidade.
http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/turismodeportugal/Pages/DiscussaoPublicadaPropostadeRevisaodoPENT.aspx